terça-feira, 21 de agosto de 2012

A pontuação (...) ! ?

Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta, escreveu isto:
“Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres”

Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava ele a fortuna?

Eram quatro concorrentes, que fizeram as seguintes pontuações.

» O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

» A irmã chegou em seguida. Pontuou assim:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

» O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa para a sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

» Aí, chegaram os pobres da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.

Moral da história: Assim é a vida, pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras.

Nós é que fazemos a pontuação. E isso faz toda a diferença!

   Na minha vida, coloco a pontuação como eu quero...
   Pode não ser a pontuação certa, naquele momento. Mas é aquela pontuação que na altura me parece acertada.
   Sei que faço como a maioria: interpreto, muitas vezes, como me convém...
   A interpretação também pode não ser a mesma, se para uma pessoa é "x", para outra pode ser "y".
   É como quando temos um copo meio, com uma bebida qualquer; pode sempre haver duas interpretações: o pessimista dirá que o copo está meio vazio, o optimista dirá que ele está meio cheio.

1 comentário: